=09
=09=09 =09=09
S=3DC3O PAULO - A Copa de 2014 est=3DE1 exigindo que se adote um leque de =
=3D
alternativas de TRANSPORTE para atender =3DE0 demanda prevista. Entre =3D
essas op=3DE7=3DF5es, surge o Bus Rapid Transit (BRT), esp=3DE9cie de corre=
dor =3D
de =3DF4nibus com embarque em n=3DEDvel e cobran=3DE7a pr=3DE9via, que prom=
ete =3D
ser mais r=3DE1pido no tr=3DE2nsito e econ=3DF4mico na implanta=3DE7=3DE3o =
do =3D
sistema, o que deve animar a ind=3DFAstria de fabricantes de =3DF4nibus.
=3D20
Algumas oportunidades s=3DE3o iminentes, como o projeto de Belo Horizonte =
=3D
(MG), avaliado em mais de R$ 900 milh=3DF5es e cuja inten=3DE7=3DE3o =3DE9 =
a de =3D
unir cinco corredores de BRT, somando mais de 60 quil=3DF4metros de vias. =
=3D
J=3DE1 em Pernambuco, a ideia =3DE9 implantar cerca de 40 quil=3DF4metros =
=3D
desse sistema, ligando o eixo norte e sul da regi=3DE3o metropolitana de =
=3D
Recife. Por enquanto, a proposta =3DE9 gastar R$ 300 milh=3DF5es.
=3D2=
0
Os BRTs podem disputar a mercado com outros modais de TRANSPORTE de =3D
PASSAGEIROS, que podem se adequar a situa=3DE7=3DF5es geogr=3DE1ficas =3D
parecidas, em alguns casos, como com o ve=3DEDculo autom=3DE1tico leve (VAL=
) =3D
da Siemens e o ve=3DEDculo leves sobre trilhos (VLT), da Alstom, ambos de =
=3D
superf=3DEDcie. Especialistas, por=3DE9m, explicam a competitividade =3D
econ=3DF4mica do sistema: "O tempo de implanta=3DE7=3DE3o e os custos s=3DE=
3o =3D
inferiores ao gasto para construir um VLT, e bem inferiores a um =3D
metr=3DF4, por exemplo", disse MARCOS BICALHO, diretor superintendente da =
=3D
Associa=3DE7=3DE3o Nacional das Empresas de TRANSPORTES Urbanos (NTU).
=3D
A implanta=3DE7=3DE3o de um corredor de 10 quil=3DF4metros para atender a 1=
50 =3D
mil PASSAGEIROS por dia custaria, em m=3DE9dia, R$ 11 milh=3DF5es no caso =
=3D
dos BRTs. Por=3DE9m, o valor seria de R$ 40 milh=3DF5es a serem consumidos =
=3D
nos VLTs.
=3D20
No caso da constru=3DE7=3DE3o de um metr=3DF4, o valor subiria para R$ 200 =
=3D
milh=3DF5es na mesma extens=3DE3o. VALE lembrar que os valores variam de =
=3D
acordo com demanda, n=3DFAmero de esta=3DE7=3DF5es e itiner=3DE1rio do =3D
trecho.
=3D20
"O tr=3DE2nsito se tornou uma calamidade e os custos s=3DE3o crescentes, =
=3D
causando forte impacto negativo na estrutura econ=3DF4mica da cidade", =3D
colocou Luiz Fernando Bandeira de Mello, presidente do Sindicato das =3D
Empresas de TRANSPORTES de PASSAGEIROS no Estado de Pernambuco =3D
(Setrans-PE). A entidade contratou o escrit=3DF3rio Jaime Lerner para =3D
desenvolver o projeto do Eixo Norte-Sul, em parceria com governo, =3D
Prefeitura do Recife e demais prefeituras.
=3D20
Dentro dos planos apresentados, o eixo norte-sul ter=3DE1 43 quil=3DF4metro=
s =3D
e 80 esta=3DE7=3DF5es para atender 300 mil PASSAGEIROS por dia. Ao todo =3D
s=3DE3o estimados 150 ve=3DEDculos articulados que passar=3DE3o por seis =
=3D
munic=3DEDpios da regi=3DE3o metropolitana local, contemplando o percurso, =
=3D
os principais pontos de liga=3DE7=3DE3o das cidades e o entorno do est=3DE1=
dio =3D
que abrigar=3DE1 as partidas da Copa de 2014.
=3D20
No projeto pernambucano, a inten=3DE7=3DE3o =3DE9 de que R$ 190 milh=3DF5es=
=3D
venham de contrapartida do poder p=3DFAblico, na parte de infraestrutura =
=3D
do projeto, enquanto os R$ 110 milh=3DF5es restantes, ficariam por conta =
=3D
das empresas, principalmente na frota.
=3D20
No Brasil, existem sistemas de BRT em atividade em Curitiba e em S=3DE3o =
=3D
Paulo, mas fora do Pa=3DEDs engenheiros brasileiros t=3DEAm desenvolvido =
=3D
projetos ao logo dos anos. Um conhecido projeto que serve como exemplo =3D
=3DE9 o sistema implantado em Bogot=3DE1, em 2000, que foi realizado por =
=3D
brasileiros e onde foram usados equipamentos das marcas Volvo e =3D
Mercedez-Benz, com carrocerias Marcopolo e Caio.
=3D20
At=3DE9 o pr=3DF3ximo ano podem surgir no Brasil outros projetos do tipo. O=
=3D
BRT =3DE9 um sistema r=3DE1pido sobre pneus, com esta=3DE7=3DF5es de cobran=
=3DE7a =3D
antecipada e embarque em n=3DEDvel, o que faz os ve=3DEDculos terem um meno=
r =3D
tempo de parada e maior velocidade, al=3DE9m de custarem menos que outros =
=3D
modais de TRANSPORTE de PASSAGEIROS. Para a atender a demanda de =3D
turistas da Copa de 2010, na =3DC1frica do Sul, das 9 cidades-sede do =3D
evento, 7 delas implantar=3DE3o sistemas de BRT, e usar=3DE3o projetos e =
=3D
ve=3DEDculos brasileiros na empreitada.
=3D20
Verba
=3D20
Para MARCOS BICALHO, da NTU, fora a competitividade das empresas pelos =3D
projetos, o que solucionar=3DE1 os problemas de MOBILIDADE URBANA nas =3D
cidades-sede de 2014 =3DE9 a integra=3DE7=3DE3o desses modais, cada um para=
=3D
atender uma demanda espec=3DEDfica. Mas o executivo colocou ainda que os =
=3D
BRTs permitem parcerias p=3DFAblico-privadas mais =3DE1geis do que as feita=
s =3D
para desenvolver sistemas sobre trilhos.
=3D20
"Uma forma seria o poder p=3DFAblico construir as vias e as esta=3DE7=3DF5e=
s e =3D
a iniciativa privada investir nos ve=3DEDculos e nos sistemas =3D
operacionais", disse o diretor da NTU. Ele cr=3DEA que no segundo semestre =
=3D
devem surgir novos projetos nesse sentido, em outras cidades.
=3D20
Tanto o projeto pernambucano quanto o mineiro desejam contar com verbas =3D
do Plano de Acelera=3DE7=3DE3o do Crescimento (PAC), pelo j=3DE1 chamado de=
=3D
PAC da Mobilidade, anunciado pelo Minist=3DE9rio das Cidades.
Para os interessados em apresentar projetos de MOBILIDADE URBANA e em =3D
obter parte da verba do Plano de Acelera=3DE7=3DE3o do Crescimento (PAC) =
=3D
-nesse caso, do PAC da Mobilidade-, o ministro das Cidades, M=3DE1rcio =3D
Fortes, pretende iniciar os di=3DE1logos com prefeituras, governos e o =3D
setor de TRANSPORTES, entre o final deste m=3DEAs e o in=3DEDcio de =3D
setembro. "A inten=3DE7=3DE3o =3DE9 atender projetos de todas as cidades-se=
de =3D
da Copa de 2014. Elas s=3DE3o consideradas priorit=3DE1rias no momento", =
=3D
assegurou o ministro ao DCI.
=3D20
Fortes explicou que haver=3DE1 crit=3DE9rios como a integra=3DE7=3DE3o entr=
e os =3D
modais de TRANSPORTE apresentados, a autossustentabilidade destes, a =3D
seguran=3DE7a para os turistas e os benef=3DEDcios que trar=3DE3o, ap=3DF3s=
a =3D
Copa, =3DE0s popula=3DE7=3DF5es locais. Outro fator apontado por ele =3DE9 =
a =3D
possibilidade de surgirem parcerias-p=3DFAblicos-privadas (PPPs) e suas =3D
contrapartidas para viabilizar os planos. O ministro disse ainda que o =3D
PAC ter=3DE1 um Comit=3DEA Supervisor da Copa, que com as esferas maiores d=
e =3D
TRANSPORTE, Turismo, Esportes e at=3DE9 dos Portos, discutir=3DE1 todos os =
=3D
projetos.
=3D20
Na tentativa de acabar com os gargalos de TRANSPORTE nas cidades-sede da =
=3D
Copa de 2014 surgem novas op=3DE7=3DF5es de neg=3DF3cios no Pa=3DEDs. Uma d=
elas =3D
=3DE9 o Bus Rapid Transit (BRT), esp=3DE9cie de corredor de =3DF4nibus com =
a =3D
promessa de ser mais r=3DE1pido no tr=3DE2nsito. J=3DE1 existe plano de =3D
instala=3DE7=3DE3o desse modal em Belo Horizonte (MG), avaliado em mais de =
=3D
R$ 900 milh=3DF5es, e em Pernambuco, por R$ 300 milh=3DF5es.
=3D20
Os BRTs, que podem disputar mercado com outros sistemas de TRANSPORTE =3D
como o ve=3DEDculo autom=3DE1tico leve (VAL) e o ve=3DEDculo leve sobre =3D
trilhos (VLT) - ambos de superf=3DEDcie -, s=3DE3o competitivos, e devem =
=3D
garantir mais neg=3DF3cios para a ind=3DFAstria de =3DF4nibus.
=3D20
O c=3DE1lculo de especialistas =3DE9 de que um corredor de 10 quil=3DF4metr=
os =3D
de BRT custaria, em m=3DE9dia, R$ 11 milh=3DF5es, enquanto para os VLTs =3D
ficaria por volta de R$ 40 milh=3DF5es.
=3D20
O ministro das Cidades, M=3DE1rcio Fortes assegurou ao DCI que iniciar=3DE1=
=3D
di=3DE1logo com as prefeituras para "atender projetos de todas as =3D
cidades-sede da Copa" com o PAC da Mobilidade - em estudo. No Brasil, =3D
existem apenas dois sistemas de BRT [Curitiba e S=3DE3o Paulo], mas os que =
=3D
est=3DE3o por vir poder=3DE3o pleitear verba do PAC. Fora, o projeto de =3D
Bogot=3DE1 foi realizado por brasileiros, com uso de equipamentos de =3D
Volvo, Mercedez-Benz, Marcopolo e Caio.
=09=09=09=09=3D09
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: DCI ONLINE - SP | =3DDALTIMAS NOT=3DCDCIAS =09=09=09=09
=09=09=09=09 =09=09=09=09
Comitiva chinesa chega hoje ao RJ para conhecer TRANSPORTE urbano.
Uma comitiva de empres=3DE1rios e representantes do governo chin=3DEAs =3D
chegou (7/8) ao Rio de Janeiro para conhecer o TRANSPORTE metrovi=3DE1rio =
=3D
da cidade e identificar oportunidades de investimento. O principal =3D
interesse do grupo =3DE9 o Trem de Alta Velocidade (TAV) que ligar=3DE1 Rio=
=3D
de Janeiro, S=3DE3o Paulo e Campinas, projeto que o governo federal =3D
pretende colocar em opera=3DE7=3DE3o antes da Copa 2014 para facilitar a =
=3D
circula=3DE7=3DE3o dos turistas.
=3D20
Or=3DE7ado em R$ 34,6 bilh=3DF5es pela consultoria inglesa Halcrow, o =3D
trem-bala tamb=3DE9m atrai o interesse de outros grupos da =3DC1sia e =3D
Europa. Na semana passada, a primeira-vice-presidente do governo =3D
espanhol, Mar=3DEDa Teresa Fern=3DE1ndez de La Vegaz, visitou o Brasil ao =
=3D
lado de 30 representantes de empresas e manifestou interesse na =3D
constru=3DE7=3DE3o do TAV.
=3D20
Al=3DE9m de chineses e espanh=3DF3is, grupos japoneses, alem=3DE3es, =3D
franceses, coreanos e italianos pretendem participar da concorr=3DEAncia. =
=3D
O governo publicar=3DE1 o edital do TAV para consulta p=3DFAblica at=3DE9 1=
5 =3D
de agosto e o vencedor da licita=3DE7=3DE3o ser=3DE1 conhecido no primeiro =
=3D
trimestre de 2010.
=3D20
Prazo apertado
=3D20
Depois disso, vem a parte mais complexa, que =3DE9 colocar o trem-bala em =
=3D
opera=3DE7=3DE3o antes da Copa 2014. Segundo o secret=3DE1rio-executivo do =
=3D
Minist=3DE9rio dos TRANSPORTES, Paulo S=3DE9rgio de Oliveira, os =3D
concorrentes garantem que n=3DE3o h=3DE1 risco de atrasos. "A nossa =3D
expectativa =3DE9 de que o TAV entre em funcionamento em 2014. =3DC9 =3D
l=3DF3gico que os concorrentes ter=3DE3o seus prazos e isso ser=3DE1 objeto=
da =3D
concorr=3DEAncia, mas a maioria dos grupos e governos interessados na =3D
licita=3DE7=3DE3o acreditam na possibilidade de executar a obra at=3DE9 =3D
2014".
=3D20
J=3DE1 o diretor-geral da Ag=3DEAncia Nacional de TRANSPORTES Terrestres =
=3D
(ANTT), Bernardo Figueiredo, afirma que o prazo de 2014 deve ser =3D
encarado como meta pelos envolvidos, e que o =3DF4nus de eventuais atrasos =
=3D
cabe ao empreendedor privado.
=3D20
Investimento
=3D20
Em entrevista ao jornal "Valor Econ=3DF4mico", o presidente da WerkShire =
=3D
Infraestrutura e Participa=3DE7=3DF5es e ex-diretor-geral da ANTT, Jos=3DE9=
=3D
Alexandre Resende, criticou o alto custo da obra. Para ele, o projeto =3D
n=3DE3o se sustenta sem ao menos 50% de subs=3DEDdio p=3DFAblico. Como =3D
alternativa, Resende afirma que valeria mais a pena gastar esse dinheiro =
=3D
em expans=3DE3o do metr=3DF4 em v=3DE1rias cidades brasileiras.
=3D20
Por outro lado, o engenheiro F=3DE1bio Tadeu Alves, especializado em =3D
planejamento e sistemas de trens de alta velocidade, pondera que o valor =
=3D
do investimento n=3DE3o deve ser visto isoladamente. Segundo ele, h=3DE1 =
=3D
vantagens e benef=3DEDcios indiretos com a constru=3DE7=3DE3o do TAV, como =
o =3D
desenvolvimento de novos setores da economia das cidades.
=3D20
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: PORTAL COPA 2014 =09=09=09=09
=09=09=09=09=09=09=3D09 =09=09=09=3D09 =09=09=09=09 =09=09=09=09
=09=09=09=09=09FLORIAN=3DD3POLIS [ ABN NEWS ] - O plano detalha a implanta=
=3DE7=3DE3o de =3D
novos modais de mobilidade para a cidade apostando num sistema de =3D
TRANSPORTE urbano que seja auto-sustent=3DE1vel. Para implementar o novo =
=3D
conceito foi encaminhado ao prefeito um projeto para a cria=3DE7=3DE3o de =
=3D
uma autarquia de TRANSPORTE e tr=3DE2nsito, que dever=3DE1 cuidar de todos =
=3D
os aspectos ligados =3DE0 MOBILIDADE URBANA. A nova estrutura dar=3DE1 ao =
=3D
=3DF3rg=3DE3o gestor maior autonomia para criar mecanismos para modernizar =
o =3D
TRANSPORTE, tornando o servi=3DE7o mais eficiente, confi=3DE1vel e =3D
barato.
=3D20
Seguindo a linha de um sistema auto-sustent=3DE1vel o plano prev=3DEA a =3D
transforma=3DE7=3DE3o dos terminais de integra=3DE7=3DE3o em verdadeiros =
=3D
"shoppings" de servi=3DE7os, onde os usu=3DE1rios poder=3DE3o encontrar =3D
bancos, lojas, com=3DE9rcio e servi=3DE7os p=3DFAblicos concentrados, evita=
ndo =3D
deslocamento para o centro da cidade. O Sebrae j=3DE1 est=3DE1 estudando um=
=3D
projeto conceitual para os novos equipamentos, que ser=3DE3o viabilizados =
=3D
numa parceira p=3DFAblica privada e poder=3DE3o gerar recursos que v=3DE3o =
ser =3D
investidos no sistema de TRANSPORTE para custear parte do valor das =3D
tarifas. Segundo Jo=3DE3o Batista Nunes, o primeiro "shopping terminal" =3D
ser=3DE1 constru=3DEDdo na =3DE1rea continental, entre a avenida Ivo Silvei=
ra =3D
e a Via Expressa (BR-282), e dever=3DE1 abrigar os =3DF4nibus urbanos, =3D
intermunicipais, rodovi=3DE1rios al=3DE9m de futuramente o metr=3DF4 de =3D
superf=3DEDcie.
=3D20
Linha Branca
=3D20
Para enfrentar os problemas de engarrafamentos e dar maior agilidade ao =3D
TRANSPORTE coletivo o plano estabelece a amplia=3DE7=3DE3o dos corredores d=
e =3D
=3DF4nibus, com a implanta=3DE7=3DE3o de novas "linhas brancas" em vias da =
=3D
Ilha e Continente. Os corredores completariam os que j=3DE1 funcionam na =
=3D
rua Pedro Bittencourt, na sa=3DEDda do TICEN, Ponte Colombo Salles, na =3D
Jorge Lacerda, Sul da Ilha e avenida Ivo Silveira, dando total =3D
prioridade para os =3DF4nibus em detrimento dos carros particulares.
=
=3D
Na =3DE1rea central ser=3DE3o criadas "linhas brancas" nas avenidas Mauro =
=3D
Ramos e Beira-mar Norte para possibilitar a humaniza=3DE7=3DE3o da avenida =
=3D
Paulo Fontes. A via vai virar um cal=3DE7ad=3DE3o nas proximidades do TICEN=
, =3D
dando total prioridade para os pedestres e aumentando a seguran=3DE7a dos =
=3D
usu=3DE1rios do terminal. J=3DE1 no Continente a prefer=3DEAncia para o =3D
TRANSPORTE urbano se estender=3DE1 para as ruas F=3DFAlvio Adulcci e Gaspar=
=3D
Dutra. Tamb=3DE9m a ponte Pedro Ivo Campos ter=3DE1 um corredor. Outra =3D
medida para dar maior vaz=3DE3o ao TRANSPORTE e ao fluxo de ve=3DEDculos =
=3D
ser=3DE1 a cria=3DE7=3DE3o do bin=3DE1rio das ruas Deputado Edu Vieira e =
=3D
Romualdo de Barros. A via funcionar=3DE1 como principal liga=3DE7=3DE3o ent=
re =3D
a Beira-mar Norte e a Via Expressa Sul e tamb=3DE9m dever=3DE1 ter uma faix=
a =3D
preferencial para =3DF4nibus.
=3D20
Entre os compromissos assumidos pelo secret=3DE1rio de TRANSPORTES est=3DE1=
=3D
ainda a total transpar=3DEAncia do setor com a realiza=3DE7=3DE3o de =3D
licita=3DE7=3DF5es para a explora=3DE7=3DE3o dos servi=3DE7os. Ser=3DE3o re=
alizadas =3D
licita=3DE7=3DF5es para o sistema de TRANSPORTE coletivo, e ainda este ano =
=3D
tamb=3DE9m ser=3DE1 lan=3DE7ada uma concorr=3DEAncia mais cem t=3DE1xis. A =
medida =3D
vai suprir a falta do servi=3DE7o provocada pelo crescimento urbano nos =3D
bairros mais distante do Centro e atender a demanda dos novos =3D
equipamentos comunit=3DE1rios instalados no munic=3DEDpio.
=3D20
Comunidade
=3D20
O plano de a=3DE7=3DE3o prev=3DEA ainda aumentar a participa=3DE7=3DE3o =3D
comunit=3DE1ria nas quest=3DF5es do TRANSPORTE. O projeto "fala comunidade"=
=3D
vai levar o secret=3DE1rio e os t=3DE9cnicos do =3DF3rg=3DE3o at=3DE9 os ba=
irros =3D
para ouvir as necessidades de cada localidade. Nesses encontros devem =3D
ainda ser escolhidos representantes que funcionar=3DE3o como "fiscais =3D
comunit=3DE1rios", sendo um elo entre os moradores e a Secretaria de =3D
TRANSPORTES.
=3D20
Outro ponto atacado ser=3DE1 a educa=3DE7=3DE3o. A Secretaria de TRANSPORTE=
S =3D
dever=3DE1 elaborar programas de educa=3DE7=3DE3o comunit=3DE1ria =3DE0 mob=
ilidade =3D
e o tr=3DE2nsito seguro, envolvendo os cidad=3DE3os nas quest=3DF5es urbana=
s e =3D
buscando novos conceitos para os problemas de mobilidade. Tamb=3DE9m os =3D
motoristas de =3DF4nibus, escolares e t=3DE1xis passar=3DE3o por cursos de =
=3D
capacita=3DE7=3DE3o.=3D20
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: ABN NOT=3DCDCIAS =09=09=09=09
=09=09=09=09=3D09 =09=09=09=09
A confer=3DEAncia a cargo de Jeffrey Kenworthy, especialista em =3D
Planejamento Urbano e TRANSPORTE e professor do Instituto de Pol=3DEDtica =
=3D
para a Sustentabilidade da Universidade de Curtin (Austr=3DE1lia), com o =
=3D
tema "TRANSPORTE Metroferrovi=3DE1rio e Revitaliza=3DE7=3DE3o do Meio Urban=
o: =3D
Casos de Sucesso", abre, =3DE0s 16 horas do dia 25 de agosto de 2009, as =
=3D
sess=3DF5es de debates da 15=3DAA Semana de TECNOLOGIA Metroferrovi=3DE1ria=
, =3D
que acontecer=3DE1 at=3DE9 o dia 28 de agosto de 2009, no Centro de =3D
Conven=3DE7=3DF5es Frei Caneca, em S=3DE3o Paulo (SP), paralelamente =3DE0 =
=3D
Metroferr 2009, exposi=3DE7=3DE3o de produtos e servi=3DE7os para o setor =
=3D
metroferrovi=3DE1rio.
=3D20
Convidado pela Diretoria da AEAMESP (Associa=3DE7=3DE3o dos Engenheiros e =
=3D
Arquitetos de Metr=3DF4) - entidade organizadora da Semana de TECNOLOGIA =
=3D
Metroferrovi=3DE1ria -, Kenworthy, possui vasta experi=3DEAncia em =3D
compara=3DE7=3DF5es internacionais de TRANSPORTE e uso do solo, forma=3DE7=
=3DE3o =3D
de desenvolvimento urbano e padr=3DF5es econ=3DF4micos, ambientais e =3D
sociais, sistemas de TRANSPORTE p=3DFAblico, concep=3DE7=3DE3o urbana e =3D
diminui=3DE7=3DE3o da depend=3DEAncia do autom=3DF3vel. "O TRANSPORTE =3D
metroferrovi=3DE1rio promove o desenvolvimento das cidades, tornando-as =3D
sustent=3DE1veis em todos os aspectos. Interven=3DE7=3DF5es urbanas com =3D
implanta=3DE7=3DE3o de TRANSPORTE metroferrovi=3DE1rio revitalizam a econom=
ia =3D
e os servi=3DE7os, diminuem a agress=3DE3o ao meio ambiente e melhoram a =
=3D
qualidade de vida", comenta o especialista.
=3D20
Tendo como tema central "TRANSPORTE P=3DFAblico Assegurando o =3D
Desenvolvimento Econ=3DF4mico e Social", a Semana de TECNOLOGIA =3D
Metroferrovi=3DE1ria serve de palco para a defesa dos direitos do =3D
cidad=3DE3o, para mostrar o dever do Estado em proporcionar um TRANSPORTE =
=3D
p=3DFAblico com uma rede metroferrovi=3DE1ria bem fundamentada e de =3D
qualidade.
=3D20
Durante o encontro ser=3DE3o divulgados estudos t=3DE9cnicos que mostram a =
=3D
for=3DE7a do setor e a vontade que existe de trabalhar e de buscar =3D
solu=3DE7=3DF5es para a MOBILIDADE URBANA nas metr=3DF3poles.
=
=3D20
http://www.aeamesp.org.br/15semana
=3D20
Servi=3DE7o
=3D20
Pauta: 15=3DAA Semana de TECNOLOGIA Metroferrovi=3DE1ria
=3D20
Data: 25 a 28 de agosto de 2008
=3D20
Hor=3DE1rio: dia 25 das 14 =3DE0s 17h00 - dias 26, 27 e 28 das 09:00 =3DE0s=
=3D
17:30
=3D20
Local: Centro de Conven=3DE7=3DF5es Frei Caneca
=3D20
Endere=3DE7o: Rua Frei Caneca, 596 - S=3DE3o Paulo - SP
=3D20
O cadastramento pode ser feito at=3DE9 o dia 20/08.
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: SEGS-PORTAL NACIONAL =09=09=09=09
=09=09=09=09 =09=09=09=09
Campo Grande se prepara para mudar o cen=3DE1rio do sistema de TRANSPORTE =
=3D
e mobilidade na cidade com as diretrizes de um plano diretor =3D
espec=3DEDfico para isso. De acordo com a diretora-presidente do Planurb =
=3D
(Instituto Municipal de Planejamento Urbano), Marta L=3DFAcia da Silva =3D
Martinez quando as a=3DE7=3DF5es s=3DE3o planejadas a obten=3DE7=3DE3o de =
=3D
recursos, seja junto ao Minist=3DE9rio das Cidades ou a institui=3DE7=3DF5e=
s =3D
financeiras internacionais fica mais f=3DE1cil de ser aprovada. "Esse =3DE9=
=3D
o grande diferencial da nossa cidade", afirma a diretora que coordenou a =
=3D
Audi=3DEAncia P=3DFAblica da proposta final do Plano Diretor de TRANSPORTE =
e =3D
MOBILIDADE URBANA.
=3D20
O encontro, realizado no dia 22 de julho, contou com a presen=3DE7a do =3D
diretor da Ag=3DEAncia Municipal de TRANSPORTE e Tr=3DE2nsito, Rudel =3D
Trindade Junior, conselheiros municipais, estudantes, profissionais na =3D
=3DE1rea de TRANSPORTE e MOBILIDADE URBANA e usu=3DE1rios do TRANSPORTE =3D
p=3DFAblico. Durante tr=3DEAs horas, os participantes obtiveram o =3D
detalhamento das propostas que foram compiladas pela consultoria =3D
Logitrans, empresa de Curitiba contratada para elabora=3DE7=3DE3o do =3D
documento e apresentaram questionamentos e ideias para enriquecer o =3D
PDTMU.
=3D20
A empresa de consultoria apresentou o resultado da pesquisa feita com 26 =
=3D
mil usu=3DE1rios do TRANSPORTE coletivo de Campo Grande e que detectou o =
=3D
perfil da demanda. Os dados mostram a necessidade de um TRANSPORTE de =3D
massa mais eficiente, desenvolvido para quem realmente usa e que atenda =3D
o usu=3DE1rio com mais conforto e agilidade. A solu=3DE7=3DE3o est=3DE1 nos=
=3D
corredores exclusivos de TRANSPORTE coletivo e na constru=3DE7=3DE3o de =3D
novos terminais de integra=3DE7=3DE3o, mais confort=3DE1veis, com seguran=
=3DE7a =3D
e ACESSIBILIDADE para deficientes f=3DEDsicos, auditivos e visuais, com =3D
piso t=3DE1ctil, direcional e alerta sonoro.
=3D20
De acordo com o diretor da Agetran (Ag=3DEAncia Municipal de TRANSPORTE e =
=3D
Tr=3DE2nsito), Rudel Trindade Junior j=3DE1 existe um projeto piloto para a=
=3D
melhoria da infraestrutura do TRANSPORTE coletivo que inclui reforma e =3D
manuten=3DE7=3DE3o dos terminais. "Esse projeto ser=3DE1 anunciado mais =3D
detalhadamente", avisa Rudel. O diretor da Agetran acredita que os =3D
terminais ganhar=3DE3o outro aspecto para facilitar o acesso e =3D
perman=3DEAncia do usu=3DE1rio. Este e outros projetos que somam R$ 150 =3D
milh=3DF5es j=3DE1 foram encaminhados para o Minist=3DE9rio das Cidades, =
=3D
incluindo aquisi=3DE7=3DE3o de abrigos de =3DF4nibus, constru=3DE7=3DE3o de=
=3D
ciclovias, mobilidade e ACESSIBILIDADE.
=3D20
Outro ponto apresentado pela pesquisa se refere =3DE0 utiliza=3DE7=3DE3o de=
um =3D
sistema moderno de TRANSPORTE coletivo. Esse aspecto j=3DE1 tem sido alvo =
=3D
de preocupa=3DE7=3DE3o da atual administra=3DE7=3DE3o tanto que o prefeito =
=3D
Nelson Trad Filho e o diretor da Agetran visitaram diversos pa=3DEDses e =
=3D
cidades brasileiras para conhecer o que h=3DE1 de mais revolucion=3DE1rio =
=3D
neste setor. As pesquisas mostraram que o sistema BRT (Bus Rapid Trafic) =
=3D
=3DE9 um meio eficiente e economicamente vi=3DE1vel para as vias de =3D
TRANSPORTE de massa e que =3DE9 poss=3DEDvel de ser efetivado na capital. O=
=3D
mesmo sistema =3DE9 encontrado hoje em Curitiba, Uberl=3DE2ndia, nas cidade=
s =3D
de Bogot=3DE1 (Col=3DF4mbia), com o Transmilenium, e na Cidade do =3D
M=3DE9xico.
=3D20
O sistema vi=3DE1rio de Campo Grande foi outro assunto discutido durante a =
=3D
audi=3DEAncia p=3DFAblica e que trouxe =3DE0 tona a necessidade de projetos=
de =3D
interliga=3DE7=3DE3o de vias e de expans=3DE3o da rede ciclovi=3DE1ria. Hoj=
e, =3D
Campo Grande possui cerca de 30 quil=3DF4metros de ciclovias, sendo =3D
necess=3DE1ria mais de 200 quil=3DF4metros da malha ciclovi=3DE1ria para =
=3D
interligar os bairros da Capital. Projetos idealizados pela prefeitura e =
=3D
j=3DE1 com obras em andamento contemplam aproximadamente 120 quil=3DF4metro=
s =3D
de vias exclusivas para ciclistas.
=3D20
Previsto no Plano Diretor de Campo Grande, segundo a diretora-presidente =
=3D
do Planurb, o Plano de TRANSPORTE e MOBILIDADE URBANA parte da premissa =3D
de que o munic=3DEDpio deve incorporar a ideia que a MOBILIDADE URBANA =3DE=
9 =3D
centrada nas pessoas e n=3DE3o somente nos ve=3DEDculos prevendo a =3D
articula=3DE7=3DE3o entre as =3DE1reas de TRANSPORTE, tr=3DE2nsito e =3D
ACESSIBILIDADE. "As diretrizes presentes no Plano priorizam o direito de =
=3D
ir e vir do cidad=3DE3o, com rapidez e seguran=3DE7a", afirma a diretora do=
=3D
Planurb.
=3D20
O documento ap=3DF3s ser finalizado com as sugest=3DF5es da =3DFAltima =3D
audi=3DEAncia p=3DFAblica, ser=3DE1 sistematizado e encaminhado para =3D
aprecia=3DE7=3DE3o do (CMDU) Conselho Municipal de Desenvolvimento e =3D
Urbaniza=3DE7=3DE3o. At=3DE9 o final deste ano, o PDTMU ter=3DE1 sua vers=
=3DE3o =3D
final conclu=3DEDda, sendo mais um meio de nortear o poder p=3DFAblico =3D
municipal para a=3DE7=3DF5es e obras, permitindo o crescimento eficiente e =
=3D
ordenado da cidade.=3D20
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: NTU =09=09=09=09
=09=09=09=09 =09=09 =09=09=09=09
Durante os dias 5, 6 e 7 de agosto, a Companhia do Metropolitano do =3D
Distrito Federal, uma das mais novas do Brasil, realiza um encontro com =3D
representantes de 20 operadoras do setor metrovi=3DE1rio do Pa=3DEDs. =3D
Representantes dos metr=3DF4s de v=3DE1rios estados, al=3DE9m de companhias=
=3D
latino-americanas, como a Ferrovia Oriental da Bol=3DEDvia, Metro Madrid e =
=3D
Telefrail de Quito, vir=3DE3o =3DE0 capital para conhecer como funciona o =
=3D
metr=3DF4 do DF.
=3D20
Hoje, o Metr=3DF4-DF =3DE9 refer=3DEAncia no Brasil. Al=3DE9m disso, com os=
=3D
novos projetos, ter=3DE1 a qualidade de empresas europeias. Todo o =3D
servi=3DE7o do Metr=3DF4-DF =3DE9 terceirizado, mas apesar de outros metr=
=3DF4s =3D
adotarem esse tipo de gest=3DE3o, o formato =3DE9 novidade no Brasil. O =3D
Metr=3DF4-DF tem os melhores indicadores, com 1.900 quil=3DF4metros rodados=
=3D
por trem sem defeitos mec=3DE2nicos. A m=3DE9dia por trem nas demais =3D
companhias =3DE9 de 800 quil=3DF4metros sem defeitos. As estrat=3DE9gias de=
=3D
manuten=3DE7=3DE3o ser=3DE3o apresentadas com apoio de indicadores de =3D
desempenho do Grupo Permanente de Autoajuda na =3DC1rea de Manuten=3DE7=3DE=
3o =3D
Metroferrovi=3DE1ria (GPAA), que est=3DE1 em exerc=3DEDcio h=3DE1 dez anos.=
=3D20
ESTA=3DC7=3DD5ES
=3D20
Al=3DE9m da mec=3DE2nica do Metr=3DF4-DF, os visitantes ter=3DE3o acesso ao=
=3D
funcionamento das esta=3DE7=3DF5es de Bras=3DEDlia, que s=3DE3o usadas como=
=3D
passarela para aqueles que precisam cruzar o Eix=3DE3o em seguran=3DE7a.
=3D20
O encontro tamb=3DE9m aborda a constru=3DE7=3DE3o do Ve=3DEDculo Leve sobre=
=3D
Trilhos, o VLT. O projeto aguarda a libera=3DE7=3DE3o da licen=3DE7a ambien=
tal =3D
ex-pressa pelo Instituto Bras=3DEDlia Ambiental (Ibram). No projeto, a =3D
parte da W3 Sul que fica entre o P=3DE1tio Brasil e o Setor Comercial Sul =
=3D
ser=3DE1 revertida em uma pra=3DE7a de conviv=3DEAncia. Para isso, ser=3DE1=
=3D
constru=3DEDdo um t=3DFAnel subterr=3DE2neo destinado =3DE0 passagem dos ca=
rros =3D
e do VLT. Com isso, Bras=3DEDlia ganhar=3DE1 um tr=3DE2nsito mais fluido e =
=3D
ter=3DE1 o ar menos polu=3DEDdo.
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: JORNAL DE BRASILIA - DF | CIDADES =09=09=09=09
=09=09=09=09
O GDF assinou contrato de empr=3DE9stimo com o Banco Nacional de =3D
Desenvolvimento Econ=3DF4mico e Social (BNDES) no valor de R$ 27 milh=3DF5e=
s =3D
que ir=3DE1 garantir o in=3DEDcio das obras do VE=3DCDCULO LEVE SOBRE PNEUS=
=3D
(VLP). O acordo foi firmado ontem entre o governador Jos=3DE9 Roberto =3D
Arruda e o diretor de Inclus=3DE3o Social e Cr=3DE9dito do BNDES, =3DC9lvio=
=3D
Gaspar. O VLP =3DE9 um dos principais projetos do programa Bras=3DEDlia =3D
Integrada e ir=3DE1 ligar Gama, Santa Maria e munic=3DEDpios do Entorno Sul=
=3D
por meio de corredores exclusivos para =3DF4nibus. O valor total da obra =
=3D
=3DE9 estimado em R$ 600 milh=3DF5es e dever=3DE1 atender cerca de 600 mil =
=3D
pessoas por dia.
=3D20
O novo empr=3DE9stimo =3DE9 o segundo assinado entre GDF e BNDES em menos d=
e =3D
um m=3DEAs para investimento em melhorias no TRANSPORTE p=3DFAblico no DF. =
=3D
No dia 23 de julho foi feita uma parceria no valor de R$ 260,3 milh=3DF5es =
=3D
para a compra de 12 novos trens do metr=3DF4 e para a moderniza=3DE7=3DE3o =
do =3D
sistema de sinaliza=3DE7=3DE3o e controle da frota atua.
=3D20
Segundo o governador, outros R$ 10 milh=3DF5es do governo j=3DE1 est=3DE3o =
=3D
destinados para o empreendimento nesta primeira fase. A =3DFAnica =3D
pend=3DEAncia, atualmente, =3DE9 a libera=3DE7=3DE3o da licen=3DE7a de =3D
instala=3DE7=3DE3o, emitida pelo Instituto Bras=3DEDlia Ambiental (Ibram), =
que =3D
permitir=3DE1 o in=3DEDcio da primeira etapa do projeto. Assim que o =3D
documento for liberado, a Secretaria de Obras entra em a=3DE7=3DE3o. "A obr=
a =3D
j=3DE1 foi licitada e os contrato assinados. Em breve as m=3DE1quinas =3D
estar=3DE3o trabalhando", disse Arruda.
=3D20
A execu=3DE7=3DE3o da segunda etapa depende de empr=3DE9stimo de R$ 300 =3D
milh=3DF5es, em negocia=3DE7=3DE3o com a Corpora=3DE7=3DE3o Andina de Fomen=
to =3D
(CAF). A obra deve levar cerca de quatro anos para ser conclu=3DEDda. Ela =
=3D
ser=3DE1 o terceiro eixo de um sistema constru=3DEDdo para integrar as =3D
cidades do DF, somando-se ao eixo Sobradinho/Planaltina e =3DE0 Linha =3D
Verde, que ir=3DE3o ganhar vias marginais nos dois sentidos, corredores =3D
exclusivos para =3DF4nibus, passarelas e ciclovias. Ambas j=3DE1 iniciaram =
=3D
as obras.
=3D20
O projeto VLP prev=3DEA ainda linhas de =3DF4nibus expressas (sem =3D
interrup=3DE7=3DF5es) ou divididas em esta=3DE7=3DF5es de embarque e =3D
desembarque, sendo que algumas estar=3DE3o integradas ao metr=3DF4 e ao =3D
Ve=3DEDculo Leve sobre Trilhos (VLT), na W3 Sul. As faixas exclusivas =3D
totalizar=3DE3o 25,9 km. Os usu=3DE1rios utilizar=3DE3o =3DF4nibus modernos=
, =3D
articulados e monitorados por um centro de controle operacional, similar =
=3D
ao que garante a seguran=3DE7a operacional do metr=3DF4.
=3D20
VLT na W3
=3D20
Este n=3DE3o =3DE9 o =3DFAnico projeto que beneficiar=3DE1 o TRANSPORTE no =
=3D
Distrito Federal. O Ve=3DEDculo Leve sobre Trilhos (VLT) =3DE9 uma =3D
solu=3DE7=3DE3o encontrada pelo governo para reduzir o n=3DFAmero de =3DF4n=
ibus =3D
e carros nas ruas da capital federal. Em junho, o governador foi at=3DE9 =
=3D
Montpellier, na Fran=3DE7a, conhecer o sistema e assinar uma parceria no =
=3D
valor de 350 mil euros (cerca de R$ 980 mil) com uma empresa da cidade e =
=3D
a Ag=3DEAncia Francesa de Desenvolvimento para parceria t=3DE9cnica na =3D
constru=3DE7=3DE3o do VLT.
=3D20
Na primeira etapa, ser=3DE1 constru=3DEDda a linha que come=3DE7a no termin=
al =3D
da Asa Sul e vai at=3DE9 o Bras=3DEDlia Shopping, prevista para terminar em=
=3D
um ano. A segunda fase ser=3DE1 a liga=3DE7=3DE3o do Aeroporto at=3DE9 o fi=
nal =3D
da Asa Sul, com previs=3DE3o de t=3DE9rmino em 2013. Existe ainda a =3D
possibilidade de extens=3DE3o do VLT ligando o Memorial JK =3DE0 =3D
Esplanada.
=3D20
A constru=3DE7=3DE3o do VLT deve come=3DE7ar logo que for assinado o =3D
empr=3DE9stimo de 140 milh=3DF5es de euros (cerca R$ 390 milh=3DF5es) com a=
=3D
Ag=3DEAncia Francesa de Desenvolvimento. A expectativa =3DE9 que a =3D
assinatura seja em setembro, quando o Presidente da Fran=3DE7a, Nikolas =3D
Sarkosy, visita o Brasil.
=3D20
Linha Verde e metr=3DF4.
Outro grande passo para melhoria do TRANSPORTE urbano =3DE9 a =3D
constru=3DE7=3DE3o da Linha Verde. Os cerca de 140 mil ve=3DEDculos que =3D
transitam diariamente pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG) ganhar=3DE3o =
=3D
vias marginais nos dois sentidos, um CORREDOR EXCLUSIVO para =3DF4nibus e =
=3D
asfalto novo. Quatro viadutos, 17 passarelas e um ciclovia em toda =3D
extens=3DE3o da via tamb=3DE9m v=3DE3o integrar o trecho de 12,7 quil=3DF4m=
etros =3D
entre a entrada de Taguatinga e o acesso =3DE0 Estrada Parque Ind=3DFAstria=
=3D
e Abastecimento (EPIA).
=3D20
O metr=3DF4 tamb=3DE9m passar=3DE1 por mudan=3DE7as, principalmente na frot=
a, =3D
que ser=3DE1 ampliada. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econ=3DF4mico e =
=3D
Social (BNDES) concedeu R$ 260,3 milh=3DF5es para expans=3DE3o e =3D
moderniza=3DE7=3DE3o do TRANSPORTE. O valor ser=3DE1 usado na compra de 12 =
=3D
trens de quatro carros cada e investimentos na moderniza=3DE7=3DE3o do =3D
sistema de sinaliza=3DE7=3DE3o e controle da frota atual, composta por 20 =
=3D
trens.
=3D20
Com as mudan=3DE7as, a expectativa =3DE9 que o sistema metrovi=3DE1rio poss=
a =3D
atender 300 mil PASSAGEIROS por dia, o dobro da demanda atual. Ser=3DE3o =
=3D
49,2 km de extens=3DE3o, 34 esta=3DE7=3DF5es e frota de 32 trens.
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: TRIBUNA DO BRASIL - DF | GRANDE BRAS=3DCDLIA =09=09=09=09
=09=09=09=09 =09=09=09=09
Novos =3DF4nibus come=3DE7am a circular hoje em oito linhas especiais.
=3D20
Os usu=3DE1rios de oito linhas de =3DF4nibus especiais que circulam entre =
=3D
Centro, Ilha do Governador, Zona Sul e Barra contar=3DE3o, a partir de =3D
hoje, com ve=3DEDculos com internet sem fio, c=3DE2meras de seguran=3DE7a e=
=3D
rota controlada por sat=3DE9lite.
=3D20
Num investimento de R$ 15 milh=3DF5es, a Real Auto =3DD4nibus colocar=3DE1 =
=3D
para circular 40 novos ve=3DEDculos, que ter=3DE3o ainda ar-condicionado, =
=3D
TV, aviso sonoro de que os pontos se aproximam e pain=3DE9is digitais =3D
mostrando o tempo que resta de viagem. Ter=3DE3o ainda bot=3DF5es para =3D
avisar =3DE0 garagem sobre assaltos. Os =3DF4nibus foram apresentados ontem=
=3D
no Aterro do Flamengo.
=3D20
Os novos ve=3DEDculos circular=3DE3o nas linhas 2.018 (Aeroporto =3D
Internacional-Alvorada, via Zona Sul), 2.018.3 (Aeroporto =3D
InternacionalAlvorada, via Linha Amarela), 2.015 (CasteloLeblon), 2.014 =3D
(Pra=3DE7a Mau=3DE1-G=3DE1vea, via Praia do Flamengo), 2.017 =3D
(Rodovi=3DE1ria-Leblon, via Aterro do Flamengo), 2.019 (Castelo-S=3DE3o =3D
Conrado, via Praia do Flamengo), 2.145 (Aeroporto =3D
Internacional-Aeroporto Santos Dumont) e 2.145.1 (Aeroporto =3D
Internacional-Aeroporto Santos Dumont, expresso).
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: O GLOBO | RIO=3D20 =09=09=09=09
=09=09=09=09 =09=09=09=09
O edital de licita=3DE7=3DE3o do trem de alta velocidade (TAV) Rio-S=3DE3o =
=3D
Paulo-Campinas ser=3DE1 divulgado e colocado em consulta p=3DFAblica at=3DE=
9 o =3D
fim de agosto. A promessa foi feita ontem pelo secret=3DE1rio-executivo do =
=3D
Minist=3DE9rio dos TRANSPORTES, Paulo S=3DE9rgio Passos, e pelo =3D
diretor-geral da Ag=3DEAncia Nacional de TRANSPORTES Terrestres (ANTT), =3D
Bernardo Figueiredo, em audi=3DEAncia p=3DFAblica na C=3DE2mara dos Deputad=
os. =3D
Enquanto recebe contribui=3DE7=3DF5es p=3DFAblicas, o edital ser=3DE1 =3D
encaminhado ao Tribunal de Contas da Uni=3DE3o (TCU), que dever=3DE1 =3D
analis=3DE1-lo at=3DE9 o fim de setembro. Com isso, espera-se realizar o =
=3D
leil=3DE3o ainda em 2009.
=3D20
Os dois funcion=3DE1rios admitiram que o governo precisar=3DE1 bancar uma =
=3D
parte do projeto, mas n=3DE3o mencionaram valores, alegando o t=3DE9rmino =
=3D
dos estudos econ=3DF4mico-financeiros somente na pr=3DF3xima semana. Passos=
=3D
adiantou, no entanto, que o "suporte financeiro" do governo pode n=3DE3o =
=3D
se restringir apenas ao or=3DE7amento para o projeto, mas abranger as =3D
condi=3DE7=3DF5es de financiamento e a ren=3DFAncia fiscal na execu=3DE7=3D=
E3o das =3D
obras. O empreendimento foi or=3DE7ado pela consultoria Halcrow, =3D
contratada pelo governo, em R$ 34,6 bilh=3DF5es.
=3D20
Figueiredo reconheceu que a complexidade do projeto tem levado o governo =
=3D
a alguns atrasos no cronograma planejado originalmente, mas refor=3DE7ou a =
=3D
convic=3DE7=3DE3o de que ser=3DE1 poss=3DEDvel firmar o contrato de concess=
=3DE3o =3D
do trem de alta velocidade no primeiro semestre de 2010. "Estamos =3D
fazendo uma modelagem de concess=3DE3o diferente de tudo o que j=3DE1 foi =
=3D
feito", justificou o diretor da ag=3DEAncia reguladora.
=3D20
Para ele, a conclus=3DE3o do projeto em 2014, a tempo de inaugur=3DE1-lo =
=3D
para a Copa do Mundo, depende da proposta de execu=3DE7=3DE3o das obras =3D
feita pelo cons=3DF3rcio vencedor. Ele afirmou que esse ser=3DE1 um dos =3D
crit=3DE9rios analisados na licita=3DE7=3DE3o. "N=3DE3o vamos impor um praz=
o de =3D
constru=3DE7=3DE3o, mas privilegiar quem oferecer a proposta de menor =3D
prazo."
=3D20
O cons=3DF3rcio vencedor do leil=3DE3o ficar=3DE1 encarregado de construir,=
=3D
operar e manter o trem-bala. Segundo o diretor-geral da ANTT, est=3DE1 =3D
pronto o projeto de lei que prev=3DEA a cria=3DE7=3DE3o da Empresa Brasilei=
ra =3D
de TRANSPORTE Ferrovi=3DE1rio de Alta Velocidade (Etav), que ser=3DE1 =3D
enviado para o Congresso Nacional.
=3D20
Essa nova estatal ser=3DE1 a respons=3DE1vel por supervisionar o projeto e,=
=3D
principalmente, o processo de transfer=3DEAncia e absor=3DE7=3DE3o de =3D
TECNOLOGIA no setor. A transfer=3DEAncia =3DE9, segundo Figueiredo e Passos=
, =3D
condi=3DE7=3DE3o imprescind=3DEDvel para o projeto.
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: VALOR ECON=3DD4MICO -SP | BRASIL =09=09=09=09
=09=09=09=09 =09=09=09=09
O destino de verbas municipais para a empresa de TRANSPORTE coletivo =3D
urbano Jauense que vem operando no vermelho desde o inicio dos =3D
trabalhos, dever=3DE1 ocorrer na proxima semana.As discuss=3DF5es na camara=
=3D
foram adiadas devido ao falecimento do pai do vereador =3DC9tore =3D
Baroni.
=3D20
Pressionado pelo Minist=3DE9rio Publico que ingressou com a=3DE7=3DF5es con=
tra =3D
a falta de providencias, o Poder Executivo protocolou na c=3DE2mara o =3D
projeto que destina verbas para a empresa de TRANSPORTE coletivo =3D
urbano.
=3D20
A subven=3DE7=3DE3o a empresa de via=3DE7=3DE3o ser=3DE1 de R$ 90 mil (divi=
didas =3D
em aprcelas de 30 mil mensais)e custera o pagamento ao TRANSPORTE =3D
gratuito dos deficientes f=3DEDsicos e idosos.
=3D20
Pela falta de usu=3DE1rios a empresa j=3DE1 reduziu linhas, opera hoje com =
=3D
micro=3DD4NIBUS e recebe constantes denuncias da n=3DE3o gratuidade aos =3D
idosos no TRANSPORTE.
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: REGI=3DC3ONOROESTE.COM.BR=3D20 =09=09=09=09
=09=09=09=09 =09=09=09=09
Infraestrutura: Em v=3DE1rios pa=3DEDses, as novas liga=3DE7=3DF5es =3D
ferrovi=3DE1rias tiram espa=3DE7o do TRANSPORTE a=3DE9reo.
=3D20
Com quatro d=3DE9cadas de atraso, os trens de alta velocidade est=3DE3o =3D
chegando ao mundo em desenvolvimento, onde mais de dez pa=3DEDses =3D
inauguram suas primeiras linhas ou avan=3DE7am em projetos com essa =3D
TECNOLOGIA, ligando as suas principais cidades. A expans=3DE3o dos =3D
investimentos em infraestrutura, o aumento da renda per capita e at=3DE9 =
=3D
mesmo o orgulho nacional de ostentar um projeto grandioso come=3DE7am a =3D
abrir uma nova fase para os trens-bala. "=3DC9 a hora dos pa=3DEDses =3D
emergentes", diz Philippe Delleur, presidente no Brasil da Alstom, =3D
empresa francesa que ganhou o contrato para uma linha de alta velocidade =
=3D
na Argentina e confirmou o interesse em participar da licita=3DE7=3DE3o par=
a =3D
o trem Rio-S=3DE3o Paulo-Campinas.
=3D20
O Shinkansen, primeiro projeto do g=3DEAnero, foi inaugurado no Jap=3DE3o e=
m =3D
1964. A TECNOLOGIA chegou =3DE0 Europa em 1981, quando entrou em =3D
opera=3DE7=3DE3o comercial a liga=3DE7=3DE3o entre Paris e Lyon. Foi s=3DF3=
em =3D
2003 que deixou de ser exclusividade dos pa=3DEDses ricos, com a abertura =
=3D
da primeira linha na China. Um ano depois, os chineses j=3DE1 operavam o =
=3D
trem mais r=3DE1pido do planeta, com o sistema baseado no princ=3DEDpio da =
=3D
levita=3DE7=3DE3o magn=3DE9tica), que viaja a at=3DE9 430 km/h e liga uma =
=3D
esta=3DE7=3DE3o em Xangai ao aeroporto internacional da cidade.
=3D20
Hoje, a China tem 4.075 quil=3DF4metros de linhas de alta velocidade =3D
planejadas e outros 3.404 quil=3DF4metros j=3DE1 em constru=3DE7=3DE3o, =3D
incluindo o Expresso Pequim-Xangai, linha or=3DE7ada em US$ 31 bilh=3DF5es =
e =3D
que reduzir=3DE1 de dez para cinco horas o tempo de viagem entre as duas =
=3D
cidades, separadas por 1.318 quil=3DF4metros. Em mar=3DE7o, a Turquia =3D
inaugurou parte da liga=3DE7=3DE3o entre Ancara e Istambul.
=3D20
=3DCDndia, Ir=3DE3 e Marrocos t=3DEAm projetos de trem-bala em estudo. A =
=3D
Ar=3DE1bia Saudita planeja o "Trem do Isl=3DE3", ligando em 30 minutos as =
=3D
duas mais importantes cidades para os mu=3DE7ulmanos, Meca e Medina. J=3DE1=
=3D
a R=3DFAssia quer montar uma rede de linhas de alta velocidade at=3DE9 2020=
. =3D
Est=3DE3o previstos, at=3DE9 2010, investimentos em torno de US$ 8 =3D
bilh=3DF5es. Em um primeiro momento, um conjunto de novos trens est=3DE1 =
=3D
sendo implementado no trajeto Moscou-S=3DE3o Petersburgo, diminuindo o =3D
tempo de viagem para 3h45. No futuro, at=3DE9 2018, ser=3DE1 constru=3DEDda=
=3D
uma linha paralela =3DE0 atual, com velocidade operacional de 330 km/h.
=3D20
O vice-presidente t=3DE9cnico da Alstom TRANSPORTE, Fran=3DE7ois Lac=3DF4te=
, =3D
enumera tr=3DEAs fatores determinantes para a ado=3DE7=3DE3o dos trens-bala=
=3D
por um pa=3DEDs. Al=3DE9m de concentra=3DE7=3DE3o populacional nas duas pon=
tas =3D
do projeto - para alimentar a demanda -, o n=3DEDvel de renda dos =3D
habitantes precisa ser compat=3DEDvel com o valor das tarifas cobradas a =
=3D
fim de viabilizar o investimento.
=3D20
O terceiro fator =3DE9 a "vontade pol=3DEDtica" dos governos, afirma =3D
Lac=3DF4te, um dos pais do TGV franc=3DEAs. "Na Coreia, os tr=3DEAs element=
os =3D
estavam presentes", diz o executivo e pesquisador. O pa=3DEDs asi=3DE1tico =
=3D
adotou a TECNOLOGIA da Alstom em 2004 e hoje quer participar do trem =3D
brasileiro. "J=3DE1 nos Estados Unidos, faltava o terceiro elemento, mas =
=3D
isso pode mudar com o governo Barack Obama."
O presidente da WerkShire Infraestrutura e Participa=3DE7=3DF5es, Jos=3DE9 =
=3D
Alexandre Resende, acrescenta dois outros ingredientes: a topografia e a =
=3D
disposi=3DE7=3DE3o dos governos em conceder subs=3DEDdios para a opera=3DE7=
=3DE3o =3D
das linhas. "O TRANSPORTE ferrovi=3DE1rio de PASSAGEIROS em trajetos de =3D
longa dist=3DE2ncia =3DE9 subsidiado no mundo inteiro", diz Resende, que =
=3D
esteve no comando da Ag=3DEAncia Nacional de TRANSPORTES Terrestres (ANTT) =
=3D
entre 2002 e 2008.
=3D20
J=3DE1 a topografia =3DE9 decisiva no valor dos investimentos necess=3DE1ri=
os. =3D
No eixo Rio-S=3DE3o Paulo-Campinas, onde o relevo =3DE9 fortemente =3D
acidentado e 90 quil=3DF4metros ser=3DE3o percorridos em t=3DFAneis, o cust=
o =3D
foi estimado em R$ 34,6 bilh=3DF5es. No percurso de 710 quil=3DF4metros da =
=3D
linha Buenos Aires-Ros=3DE1rio-C=3DF3rdoba, o relevo mais plano e o =3D
aproveitamento parcial de corredores existentes diminuem o investimento =3D
para cifras pr=3DF3ximas de US$ 3 bilh=3DF5es.
=3D20
Para o executivo franc=3DEAs, os trens de alta velocidade devem ganhar =3D
mais espa=3DE7o em todo o mundo, por causa das preocupa=3DE7=3DF5es com o =
=3D
aquecimento global. "=3DC9 um crime contra o ambiente usar avi=3DE3o para =
=3D
trechos de 500 quil=3DF4metros", diz Lac=3DF4te. Segundo ele, a emiss=3DE3o=
de =3D
CO2 por passageiro transportado =3DE9 50 vezes menor no trem-bala do que =
=3D
no avi=3DE3o.
=3D20
Na Fran=3DE7a, a participa=3DE7=3DE3o das empresas a=3DE9reas caiu para 10%=
do =3D
total de PASSAGEIROS em liga=3DE7=3DF5es ferrovi=3DE1rias que podem ser =3D
cobertas em at=3DE9 duas horas. A op=3DE7=3DE3o pelo avi=3DE3o, em trajetos=
como =3D
Paris-Lyon, passou a ser adotada basicamente por PASSAGEIROS =3D
internacionais em conex=3DE3o na capital francesa. Nos trechos de at=3DE9 =
=3D
tr=3DEAs horas, como Paris-Marselha, a rela=3DE7=3DE3o =3DE9 de 70% de =3D
PASSAGEIROS para o TGV e de 30% para o a=3DE9reo.
=3D20
Apesar do cen=3DE1rio promissor para os trens de alta velocidade nos =3D
pa=3DEDses emergentes, ainda =3DE9 no mundo desenvolvido que eles mais se =
=3D
expandem. A Espanha deve mais do que triplicar a rede atual e a Fran=3DE7a =
=3D
tem um plano de novas linhas para os pr=3DF3ximos 15 anos. Para a Alstom, =
=3D
que fabrica composi=3DE7=3DF5es de carga e trens de metr=3DF4, por exemplo,=
o =3D
TGV s=3DF3 representa de 10% a 15% da receita de sua divis=3DE3o de =3D
TRANSPORTES.
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: VALOR ECON=3DD4MICO -SP | BRASIL =09=09=09=09
=09=09=09=09 =09=09=09=09
=3DD4nibus foram encarro=3DE7ados pela Superpolo, do Grupo Marcopolo.
O Transmilenio, sistema de transporte coletivo de Bogot=3DE1, na =3D
Col=3DF4mbia, recebeu nesta quinta-feira, 6, cinco unidades =3D96 de um =3D
total de dez =3D96 do chassi B12M biarticulado da Volvo. Esta ser=3DE1 a =
=3D
primeira vez que esse modelo de =3DF4nibus circular=3DE1 na capital daquele=
=3D
pa=3DEDs.
=3D20
Fabricado no complexo industrial da montadora em Curitiba (PR), os =3D
=3DF4nibus adquiridos, que iniciam opera=3DE7=3DE3o nesta semana, ser=3DE3o=
=3D
utilizados para ampliar a capacidade de transporte de passageiros na =3D
cidade. Os modelos foram encarro=3DE7ados pela Superpolo, empresa do grupo =
=3D
Marcopolo.
=3D20
Neste ano, a Volvo fornecer=3DE1 um total 50 chassis B12M =3D96 40 deles =
=3D
articulados -, ao sistema Transmilenio. Todos os ve=3DEDculos foram =3D
comprados pela empresa Ciudad Movil e ser=3DE3o entregues entre agosto e =
=3D
setembro.
=3D20
Para Per Gabell, presidente da Volvo Bus Latin America =3D93essa venda =3D
confirma a grande capacidade de transporte e a efici=3DEAncia dos chassis =
=3D
Volvo no sistema Transmilenio=3D94. Segundo ele, o BRT (Bus Rapid Transit) =
=3D
sigla em ingl=3DEAs para sistemas organizados de transporte coletivo =3D
urbano, de Bogot=3DE1 j=3DE1 possui 560 =3DF4nibus articulados da marca.
A empresa colombiana escolheu o modelo de 27,2 metros de comprimento com =
=3D
capacidade para transportar 240 passageiros. De acordo com =3D
informa=3DE7=3DF5es da Volvo, o chassi possui motor central horizontal de 1=
2 =3D
litros e 340 cavalos de pot=3DEAncia.
=3D20
O sistema coletivo Transmilenio traz eixos troncais com linhas expressas =
=3D
que cruzam a cidade em v=3DE1rios sentidos. S=3DE3o 101 esta=3DE7=3DF5es de=
=3D
=3DF4nibus, 60 rotas alimentadoras, cerca de 1,6 milh=3DE3o de passageiros =
=3D
transportados diariamente e 266 bairros atendidos.
=09=09=09=09
=09=09=09=09=09Fonte: Webtranspo =09=09=09=09
=09=09=09=09 =09=09=09=09
Os congestionamentos s=3DE3o end=3DEAmicos nas grandes cidades e j=3DE1 =3D
aparecem como problema, ainda que de forma localizada, em cidades =3D
pequenas e m=3DE9dias, causando perdas econ=3DF4micas e deteriora=3DE7=3DE3=
o =3D
progressiva da qualidade da vida urbana.
=3D20
Urbanistas e especialistas em transporte constatam o esgotamento de um =3D
modelo de mobilidade urbana baseado no transporte individual e apontam a =
=3D
necessidade de sua substitui=3DE7=3DE3o por sistemas de transporte coletivo=
=3D
eficientes e atraentes para a popula=3DE7=3DE3o, inclusive para os segmento=
s =3D
de maior renda.
Evidentemente, n=3DE3o h=3DE1 uma solu=3DE7=3DE3o =3DFAnica para todas as c=
idades, =3D
mas o card=3DE1pio de medidas a serem adotadas n=3DE3o varia muito: =3D
planejamento de transporte integrado ao planejamento urbano; =3D
organiza=3DE7=3DE3o dos servi=3DE7os de transporte coletivo em redes =3D
multimodais e integradas (operacional e tarifariamente); prioridade aos =3D
meios de transporte coletivo no uso do sistema vi=3DE1rio; restri=3DE7=3DE3=
o =3D
ao uso dos meios de transporte individual; investimento significativo na =
=3D
expans=3DE3o e na melhoria da infraestrutura dedicada ao transporte =3D
coletivo urbano; uso intenso da tecnologia para dar qualidade e =3D
regularidade =3DE0 opera=3DE7=3DE3o, entre outras. Nesse conjunto de medida=
s, =3D
a constru=3DE7=3DE3o de corredores de =3DF4nibus ocupa papel estrat=3DE9gic=
o.
Os =3DF4nibus s=3DE3o - e continuar=3DE3o sendo - o principal modo de =3D
transporte nas cidades brasileiras. Em poucas cidades e, nelas, em =3D
poucas situa=3DE7=3DF5es, ser=3DE1 justific=3DE1vel a implanta=3DE7=3DE3o d=
e =3D
servi=3DE7os metroferrovi=3DE1rios de maior capacidade - como metr=3DF4s e =
=3D
VLTs - cujos custos e tempos de implanta=3DE7=3DE3o s=3DE3o muito maiores. =
Sem =3D
desconsiderar a essencial idade desses modos em alguns casos, os =3D
=3DF4nibus continuar=3DE3o a responder pela maior parcela das viagens =3D
urbanas, pela flexibilidade operacional, relativos baixos custos de =3D
constru=3DE7=3DE3o e opera=3DE7=3DE3o e pelo dom=3DEDnio da tecnologia pelo=
s =3D
operadores.
A experi=3DEAncia nacional (Curitiba com destaque) e internacional =3D
(Bogot=3DE1 em particular) demonstrou que, com opera=3DE7=3DE3o em via =3D
segregada do transporte individual e explorando bem os recursos de =3D
projeto e de opera=3DE7=3DE3o, os =3DF4nibus melhorarm muito o seu desempen=
ho =3D
e atendem, com qualidade, a demandas significativamente altas. Por outro =
=3D
lado, tamb=3DE9m no Brasil (S=3DE3o Paulo) foi comprovado que solu=3DE7=3DF=
5es =3D
de baixo impacto, como as faixas exclusivas =3DE0 esquerda, com simples =3D
controle eletr=3DF4nico, apesar de limitadas, podem ser rapidamente =3D
implantadas, e em larga escala, obtendo resultados significativos na =3D
redu=3DE7=3DE3o dos tempos de viagem, na regularidade da opera=3DE7=3DE3o e=
na =3D
melhoria da qualidade do servi=3DE7o.
Os corredores de =3DF4nibus oferecem uma resposta r=3DE1pida para a melhori=
a =3D
da efici=3DEAncia e da qualidade (portanto, da atratividade) dos =3D
servi=3DE7os de transporte coletivo, com investimentos em uma escala =3D
vi=3DE1vel para a realidade brasileira, dependendo apenas da decis=3DE3o =
=3D
pol=3DEDtica de, efetivamente, priorizar os meios de transporte coletivo =
=3D
no uso do espa=3DE7o p=3DFAblico vi=3DE1rio.
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=09=09=09=09=09Fonte: Webtranspo =09=09=09=09
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